Grupo Sirius Cardiologia

Premiação – Grupo Sirius Cardiologia

Nos alegramos em compartilhar que três de nossos cardiologistas foram homenageados pelo Hcor! 🎉

Grupo Sirius Cardiologia
Grupo Sirius Cardiologia

Parabenizamos os médicos pela homenagem:

🏅 Dr. Jorge Henrique Yoscimoto Koroishi

🏅 Dr. Jeffer Luiz de Morais

🏅 Dr. Jairo Alves Pinheiro Junior

Somos gratos por possuir em nosso corpo clínico, profissionais com grande potencial e talento, que agregam imensurável valor ao Grupo Sirius.

Morte Súbita: o que é e como evitá-la?

Você provavelmente já ouviu falar de alguém que morreu “de repente”, não é mesmo?  

A morte súbita acontece de forma repentina e costuma acometer pessoas com problemas cardíacos, causando convulsões, AVCs e até infartos antes de levar a pessoa à óbito.  

Segundo a OMS, cerca de 17 milhões de pessoas morrem devido a doenças no coração todos os anos e a maioria delas apresentam sinais de mal súbito antes de vir a falecer.  

O que é morte súbita e como evitá-la? 

Esse tipo de morte pode ocorrer a partir de uma arritmia ou quando há uma obstrução das artérias do coração por doenças, como isquemia miocárdica, infarto, com causas embólicas e hemorrágicas. 

Estima-se que homens entre 60 e 70 anos são o grupo mais vulnerável, assim como pessoas que já têm no histórico infarto ou doenças crônicas. 

Os sintomas que antecedem a morte súbita são fortes dores no peito próximas à região do coração, falta de ar, tonturas incessantes, paralisia do rosto e das pernas e dificuldades motoras. Estes podem ser sentidos horas antes da pessoa vir a ter um infarto, por exemplo. 

Sendo assim, a prática de atividades físicas diária, uma alimentação rica em frutas e proteínas, a diminuição do consumo de álcool e gorduras são fatores que minimizam o risco de morte súbita. 

De acordo com a apuração do Centro de Excelência com os especialistas do Grupo Sirius, pacientes que têm uma doença congênita no coração apresentam risco de infarto, mesmo com todos os cuidados e, até mesmo, porte atlético. 

É importante ressaltar que o acompanhando médico recorrente e o check-up são facilitadores na hora de identificar algum problema no organismo e prevenir doenças futuras, portanto, não deixe de agendar sua consulta com um cardiologista.  

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Colesterol alto: quais são os problemas?

O colesterol é importante para o funcionamento do organismo. É encontrado no sangue e nos tecidos, colaborando para produção de hormônios, como o cortisol e os sexuais, a vitamina D e os ácidos que contribuem para a digestão de gorduras.  

70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta alimentar. 

O colesterol é um lipídio gerado e encontrado no fígado a partir de alimentos ricos em gordura. 

Existem 2 tipos de colesterol, o bom (HDL) e o colesterol ruim (LDL). A diferença entre eles consiste em: Lipoproteína de alta-densidade (HDL), que é boa para o coração. Ela carrega colesterol das artérias para o fígado, onde é eliminado. 

Por outro lado, a Lipoproteína de baixa-densidade (LDL) é perigosa, pois provoca o acúmulo de placas de gordura nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo de sangue para órgãos importantes, como o coração e o cérebro. 

No Brasil, dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia afirmam que 40% da população, cerca de 4 milhões de brasileiros, têm colesterol LDL elevado. 

Agora, apresentaremos os principais problemas desencadeados pelo colesterol e como tratar: 
 
INFARTO: Essa é a doença principal quando falamos sobre colesterol alto e seus problemas.  

Quando o fluxo de sangue que leva ao músculo cardíaco (miocárdio) é bloqueado por conta do acúmulo de lipídios (gordura), o mesmo pode cessar seu trabalho. O infarto, neste caso, pode ser fatal. Então, é importante ficar atento a sintomas como dores repentinas no peito, cansaço extremo e respiração fraca.   

AVC: Sim, o HDL (colesterol bom) pode causar um AVC a médio prazo caso não seja tratado com antecedência. O acidente pode acontecer quando o suprimento de sangue, que vai para o cérebro, é interrompido de forma drástica.  

Sendo assim, as células permanecem sem oxigênio e nutrientes, fazendo com que o corpo apresente falhas na visão, fraqueza e dificuldades na fala. 

Qual deve ser o nível normal de colesterol?  

Para identificar os níveis de colesterol de uma pessoa é necessário que haja um diagnóstico médico. O hemograma é o principal exame para controlar.  

As taxas apresentadas devem ser menores do que 190 mg/dL e, para os triglicérides, até 150mg/dL. Os níveis ideais de cada tipo de colesterol são individualizados a partir de uma avaliação médica.  

Dessa forma, é preciso remediar os cuidados com o seu colesterol para este não desenvolver para doenças psíquicas e cardiológicas. A seguir, vamos apresentar algumas maneiras de tratar o colesterol alto de maneira mais simples.  

Como tratar? 

  • Exercícios físicos diários (entre 30 minutos e 1 hora); 
  • Muita água; ingira ao menos 2 litros todos os dias 
  • Incluir na dieta peixes, laticínios desidratados, castanhas e frutas; 
  • Uma boa noite de sono, dormir por 8 horas; 
  • Evitar muito estresse. 

Além de todos esses cuidados, é importante que você esteja atento a dicas de profissionais que irão te auxiliar em como proceder caso você esteja com os níveis de colesterol alterados.  

Por isso, visite regularmente o cardiologista e faça um acompanhamento da sua saúde.   
 

Relato de caso no 48º Congresso Paranaense de Cardiologia

O Grupo Sirius esteve presente na edição 2022 do Congresso Paranaense de Cardiologia com o Dr. Jorge Henrique Yoscimoto Koroishi, que foi o responsável por apresentar o relato de caso: Avaliação do coração como fonte emboligênica em paciente com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral Cardioembólico.

Dr. Jorge Henrique Yoscimoto Koroishi

O relato foi compartilhado em exclusividade com o Centro de Excelência. Acompanhe a seguir:

Histórico: Paciente M.B.S., feminino, 72 anos, com antecedente pessoal de hipertensão arterial sistêmica, apresentou quadro de acidente vascular cerebral isquêmico, com ressonância magnética de crânio sugestiva de etiologia cardoembólica. Realizou eletrocardiograma e Holter, ambos em ritmo sinusal. Realizado ecocardiograma transesofágico (ECO TE) com imagem ecogênica, móvel, aderida a parede atrial esquerda, adjacente ao apêndice atrial esquerdo. Iniciado anticoagulação com apixabana pensando como primeira hipótese diagnóstica trombo. Repetiu ECO TE após 6 meses, que mantinha imagem visualizada em exame prévio(a).

Encaminhada para centro de referência em cardiologia com proposta de reunião de Heart Team, pois apesar de anticoagulação, mantinha imagem. Complementamos com tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) para afastar doença oncológica. Repetido ECO TE para programação cirúrgica, e confirmada imagem de massa isogênica, móvel, de bordas irregulares medindo cerca de 7 mm, junto ao orifício de entrada do apêndice atrial esquerdo, no topo da crista lateral. Realizada cirurgia de ressecção de massa tumoral de aspecto macroscópico sugestivo de mixoma, com necessidade de ressecção de apêndice atrial esquerdo para margem de segurança.

Discussão: apesar de raros, os tumores cardíacos constituem importante componente da prática cardio-oncológica, e devem ser considerados como parte do diagnóstico diferencial de massas cardíacas. Outros diagnósticos possíveis são
classificação de massa intracardíaca são trombos, vegetações e alterações anatômicas. Tumores podem ser classificados como primários ou secundários (metástases), sendo estes mais comuns. Dentre os tumores primários, os benignos representam aproximadamente 90% dos casos. Independente da histologia, as consequências hemodinâmicas ou arritmogênicas são dependentes do tamanho e localização do tumor. Na última década, houve um aumento na incidência de tumores cardíacos, e parte desse aumento atribuído aos avanços das técnicas nos exames de imagem. Além da multimodalidade de exames com ecocardiograma transesofágico e 3D, ressonância magnética de coração, tomografia de coração e PET-CT, a história clínica, localização do tumor e idade são fatores determinantes para definição da etiologia da massa tumoral. O estudo anatomopatológico confirmou mixoma.

Conclusão: tumores cardíacos devem ser considerados como diagnóstico diferencial de massas intracardíacas. A multimodalidade de exames de imagem, associada a fatores clínicos, são determinantes para um diagnóstico etiológico mais precoce, e no caso relatado evitando novos eventos cardioembólicos.

Autores Koroishi JHYK1,2,3 , Sakamoto F. 1,3, Pinheiro J1,3, Galuban ACF1,3, Pires CRT1,3.
1-Hcor-Sociedade Beneficiente Síria
2-Curso de Pós-Graduação em Cardiologia da SBC/INC/INCA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
3-Sirius Cardiologia
Referências bibliográficas: a-Guidelines for the Use of Echocardiography in the Evaluation of a Cardiac
Source of Embolism Muhamed Saric, MD, PhD, FASE; b- Tyebally S, Chen D, Bhattacharyya S, et al.
Cardiac Tumors. J Am Coll Cardiol CardioOnc. 2020 Jun, 2 (2) 293–
311. https://doi.org/10.1016/j.jaccao.2020.05.009

Sirius-08-Droga-que-atua-nos-diabeticos-perda-de-peso

Entenda por que remédio para emagrecimento piora a diabetes e pode ser uma droga mortal

Há pouco mais de uma década, um medicamento virou febre no Brasil após supostamente ter tido o aval dos médicos e cardiologistas para apoiar no emagrecimento, levando até mesmo pessoas não diabéticas a utilização, pois prometia perda de peso rápida e “saudável”. 

As farmácias venderam o estoque de um mês em uma semana, o que chamou a atenção da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que afirmou: “o uso do produto para qualquer outra finalidade, além de antidiabético, caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população.” 

Na mesma época, outras novidades surgiram no mercado com a promessa de emagrecimento em poucas pílulas, como divulgou um recente levantamento da Interfarma.  

Assim, muitas pessoas continuaram consumindo sem prescrição médica e colocando a saúde em risco, como mostra uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), a qual constatou que essa droga é de alto risco para quem luta contra a balança, mas que age de forma correta no organismo dos diabéticos.  

Para alertar e informar sobre o uso de medicamentos controlados por diabéticos, o Centro de Excelência conversou com o Dr. Jeffer de Morais, diretor de cardiologia clínica do Grupo Sirius, quem revela o que e em quais situações é recomendado e quais são os perigos para quem faz uso sem orientação médica.  

Quais são os critérios para pessoas diabéticas utilizarem algum medicamento para emagrecer? 

Sabendo que boa parcela dos pacientes diabéticos, principalmente do tipo 2, estão associados à obesidade, recomenda-se que percam peso para auxiliar no tratamento e evitar maiores complicações de saúde. 

Dessa forma, o Dr. Jeffer explica que os medicamentos emagrecedores são recomendados em casos extremos para apoiar na redução inicial. “Esses são os critérios para a prescrição, porém o paciente não deve depender exclusivamente deles, é preciso mudar a mentalidade e cuidar da saúde como um todo, adquirindo bons hábitos alimentares e realizando atividade física”, ressalta.  

Para evitar complicações, não faça uso de medicamentos sem a prescrição e o acompanhamento médico.  

Insuficiência cardíaca: saiba mais sobre a doença que causou a morte da atriz Claudia Jimenez 

Conhecida por interpretar personagens que marcaram a TV brasileira, a atriz Claudia Jimenez faleceu no último 20 de agosto decorrente de uma insuficiência cardíaca. 

Esta é a doença do coração que acomete cerca de 240 mil pacientes todos os anos no Brasil (dados do DataSUS) e a que mais provoca internações e mortes, entre 10 e 15%, sendo os idosos os mais afetados. 

De acordo com o Dr. Jeffer de Morais, Diretor de Cardiologia Clínica do Grupo Sirius, a definição da insuficiência cardíaca é: 

O músculo cardíaco de alguns pacientes não tem força suficiente para fazer o sangue circular corretamente pelo organismo, comprometendo a oxigenação celular e a circulação do sangue. Como resultado o paciente sente mais falta de ar — mesmo em repouso e frequentemente apresenta inchaço nos membros inferiores. 

As causas são diversas, principalmente pós infarto, pós miocardite, hipertensão mal controlada, uso de medicações (como determinados quimioterápicos), doença de Chagas, abuso de álcool, entre outras. 

No caso de Claudia Jimenez, a combinação para o diagnóstico foi um câncer no mediastino, atrás do coração, além de um infarto e três cirurgias cardíacas: 1. cinco pontes de safena; 2. substituição da válvula aórtica por uma sintética; e 3.colocação de marca-passo. 

Além de também ter passado por sessões de radioterapia e ser diabética, condições que enfraquecem o músculo cardíaco. 

Os sintomas mais comuns da insuficiência cardíaca são tosse noturna, inchaço nas pernas, dor no peito, palpitações, calafrios, palidez e cansaço. Sob qualquer um deles, é recomendado ir ao especialista para diagnosticar e realizar o tratamento mais adequado, já que é uma doença silenciosa. 

Importância da avaliação do Ecocardiograma 3D na perfuração da Valva Mitral

Pinheiro, J.A., Koroishi, J.H.Y., Galuban, A.C.F., Pires, C.R.T., Holanda, L.M., Galoro, V.G., Martins, S.K., Mendonça, F.C.C., Camargo, P.S., Bernardi, H.G.B.

     D.E.C.P., 56 anos, sexo masculino, com antecedentes pessoais de hipotireoidismo, dislipidemia, hepatopatia alcoólica, Linfoma não Hodgkin em 1985 tratado com quimioterapia e radioterapia e esplenectomizado. Pós operatório tardio de revascularização do miocárdio e duas angioplastias com stents prévios. Em 2020 foi submetido a um implante transcateter de valva aórtica (TAVI) e de marca-passo definitivo no pós operatório imediato. Paciente iniciou quadro de febre com duração aproximada de 20 dias, sem foco infeccioso aparente. Completou ciclos com antibioticoterapia, porém sem melhora. Devido a hemocultura com crescimento de enterococcus faecalis, indicado  ecocardiograma transesofágico (ETE) pela hipótese diagnóstica de endocardite infecciosa. ETE evidenciou endoprótese valvar em posição aórtica normofuncionante com discreto jato regurgitante central, valva mitral com dupla lesão valvar discreta e refluxo sistólico de grau moderado secundário a perfuração da região fibrosa mitro-aórtica, sendo interrogado uma possível fístula. Transferido para hospital de referência em cardiologia, e optado por realização de novo ETE com reconstrução 3D para melhor avaliação valvar, no qual, foi visualizado perfuração no folheto anterior da válvula mitral, gerando refluxo importante. Solicitado complementação diagnóstica com tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) para avaliar endocardite infecciosa em atividade, evidenciando hipermetabolismo glicolítico em prótese aórtica.

 

O ecocardiograma apresenta papel fundamental na avaliação etiológica da insuficiência mitral. As imagens obtidas pelo ETE permitem uma avaliação detalhada do aparato valvar mitral, com destaque para as imagens obtidas pelo modo tridimensional. No caso, a imagem 3D foi superior para visualizar a perfuração que não foi identificada no exame bidimensional, sendo possível uma definição precisa da localização e área da perfuração. E assim, contribuindo para o planejamento da correção da insuficiência. Neste caso, optado em reunião de Heart Team pelo explante da TAVI com implante de nova prótese biológica em posição aórtica e em posição mitral.

Ecocardiograma tem papel fundamental no diagnóstico de endocardite infecciosa e suas complicações mecânicas. O Eco 3D permite uma avaliação minuciosa do aparelho valvar mitral como demonstrado no caso.

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Transplante do coração: tratamento para todos os casos de doenças cardíacas?

Um transplante do coração é, para muitos pacientes, a única chance de sobrevida. Mas ele não é o único tratamento para pacientes que sofrem com doenças cardiovasculares e que bom não ser. A fila de espera por um transplante cardíaco no estado de São Paulo varia de 12 a 18 meses, em média (esse tempo pode ser bem maior, inclusive). Parte dos pacientes à espera, infelizmente, vão a óbito porque lutam — literalmente — contra o tempo. Essa realidade poderia ser outra se o índice de rejeição à doação de órgãos não fosse tão alto: 43% das famílias não autorizam a doação de um paciente elegível a ser doador.

O transplante cardíaco é um tratamento reservado para pacientes com cardiopatias graves e que colocam sua vida em risco. Entre esses diagnósticos estão as arritmias severas, doenças cardíacas congênitas, miocardiopatias e valvulopatias graves.

Em alguns casos mais graves existe a possibilidade do uso de um coração artificial — um dispositivo que atua como ventrículos — e que dá ao paciente não só mais qualidade de vida, mas permite que ele possa enfrentar a fila do transplante com um pouco mais de tranquilidade com relação à saúde. É uma alternativa paliativa que dá ao paciente aquilo que médico nenhum pode dar: tempo. Tempo de espera por um coração compatível, que não precisa ser apenas compatível, mas completamente saudável.

Ainda que seja a última — e única — esperança de pacientes com cardiopatias graves, o transplante não é um procedimento simples e pede cuidados pré e pós operatórios que devem ser seguidos à risca. Pós-procedimento os cuidados são intensificados para que o organismo não veja aquele novo órgão como um corpo estranho e reaja a ele, o que chamamos de “rejeição” ao coração. A recuperação hospitalar é de cerca de um mês justamente para que todos os cuidados necessários sejam coordenados por uma equipe especializada.

Em muitos casos a expectativa de vida de um coração vindo de doador é de cerca de oito anos quando, em alguns casos, o paciente é reavaliado e pode, em alguns casos, precisar de um novo transplante. Nesses casos, ele volta para a fila de espera por um novo coração.

Ainda que este não seja o único tratamento quando se fala em cardiopatias, é preciso dizer que é o único tratamento para as mais de 350 pessoas que estavam na fila de um transplante do coração apenas no primeiro semestre de 2021 (dados oficiais do Sistema Nacional de Transplantes). São mais de 350 vidas à espera de um sim. De uma segunda chance.

Que a realidade possa ser outra. Que haja mais conscientização da importância da doação de órgãos. A realidade é que nunca sabemos se um dia seremos nós ou alguém que amamos na fila… É preciso pensar nisso também.