Quando o atendimento humanizado faz a diferença. Conheça a história de Michele

Em todas as áreas de negócios, o atendimento humanizado tem se destacado como diferencial competitivo.  

O atendimento humanizado é o tratamento ao cliente baseado na empatia e na exclusividade, no diálogo atencioso e foge do esquema tradicional que segue um script rígido de comunicação. (Zendesk) 

Na saúde, é uma ferramenta poderosa para acompanhar pacientes integralmente. Conhecido como cuidado coordenado, foca na humanização da relação médico-paciente e na atenção primária, isto é, prevenção e cuidado ao longo da vida.  

Este movimento está diretamente ligado à definição do conceito de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) que não é apenas a ausência de doenças, mas um estado de bem-estar pleno mental, físico e social. 

Além de ser bastante procurado pelos pacientes. De acordo com uma pesquisa da DOCTORALIA (plataforma de agendamentos de consulta online), 63% dos brasileiros consideram a humanização no atendimento algo importante na sua relação com a medicina. 

Conheça a experiência de Michele  

Paciente há uma década do Grupo Sirius, Michele Sulamita do Amaral trata um quadro de hipertensão arterial com o Dr. Jeffer de Morais, diretor de Cardiologia Clínica do Grupo.  

Segundo Michele, um dos fatores que a fez escolher o local do seu acompanhamento são os “excelentes profissionais e a facilidade de sair da consulta e agendar os exames de forma rápida e prática.” 

“O Dr. Jeffer também explica de forma clara e objetiva sobre os sintomas e o tratamento. Traduz a linguagem médica para uma linguagem acessível, inclusiva que nos faz compreender sobre o auto cuidado e saúde”, reforça. 

Entretanto, essa relação vai muito além do que simplesmente a hipertensão e o tratamento do coração, deixa marcas para toda a vida, como o apoio que teve durante o ano de 2021 quando o esposo de Michele foi internado com COVID-19. 

“Meu marido precisou ser entubado e, neste período, procurei o Dr. Jeffer porque estava com dor no peito e muito ansiosa”, relembra. 

Após os resultados, o diretor de Cardiologia Clínica do Grupo Sirius concluiu que os sintomas eram decorrentes da ansiedade e a preocupação com o esposo.  

“Neste momento, ele atuou mais do que um médico que cuida da nossa máquina, o coração. O Dr. Jeffer conversou comigo como um amigo. Fortaleceu minha fé e esperança. E me viu não apenas como uma paciente, mas como um ser humano que precisava de apoio e esperança.” 

A empatia demostrada por ele naquele momento foi um marco na minha vida. Entrei no consultório angustiada e triste, mas sai de lá com fé e esperança, acolhida de forma humana e empática! (Michele Sulamita do Amaral) 

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Corações e pessoas em primeiro lugar

Conhecido como o órgão da emoção, o coração requer cuidado e atenção. E para tratar com excelência, o Grupo Sirius tem como seu propósito fundador que os pacientes sintam esse afeto por meio de cada consulta, exame e procedimento. 

Mas não para por aí. Somos focados no tratamento de toda a família, desde os pequenos até os bisavôs. Atendemos todas as gerações com o foco na qualidade de vida, para que possam aproveitar todos os momentos e fases da vida. 

Neste atendimento humanizado e especializado, nossos profissionais vão além da relação médico-paciente, constroem histórias e marcam vidas.  

Uma delas é o sr. Dirceu Teixeira, advogado e paciente do Grupo Sirius desde 1998, juntamente com toda sua família. 

O Dr. Jeffer de Morais, diretor de Cardiologia Clínica, é o médico que iniciou o tratamento e acompanha o paciente até os dias atuais — sempre em conjunto com os especialistas que sejam necessários em cada etapa.  

Aos 75 anos, o sr. Dirceu já realizou a cirurgia das coronárias, quando colocou cinco pontes de safena, e, posteriormente, a Angioplastia para a colocação de dois Stents. 

“Após os procedimentos cirúrgicos, realizo os exames de rotina, visando manter o equilíbrio e cuidado com a saúde”, enfatiza o paciente.  

“Para mim, o atendimento humanizado é o fator diferencial do Grupo Sirius, que defino em uma frase: amigos que são profissionais de primeira grandeza.”  

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Qual é a força do coração materno?

Dizem que a matéria-prima de uma mãe é o coração. Essa associação é feita porque o amor está relacionado ao órgão responsável pelo pulsar da vida — e a mãe é a representação máxima desse sentimento.  

Desde o momento em que se descobre a gravidez, a mulher se torna mãe. E as mudanças vão além das físicas com a transformação do corpo para gerar a nova vida.  

Uma das maiores mudanças se dá no coração, que passa a bater mais forte pelo amor à nova vida.

Entretanto, esse também é um período que requer muitos cuidados com a alimentação para uma nutrição correta, exercícios físicos para manter o condicionamento e a saúde da mulher, além de exames de rotina para acompanhar o desenvolvimento do bebê.  

Entre as complicações que podem surgir na gravidez, as cardiopatias são as que ascendem o alerta aos especialistas, uma vez que são responsáveis por cerca de 10% dos óbitos maternos, de acordo com Lara A. Friel, PhD da Universidade do Texas Health Medical School. 

Ela aponta que, embora haja sobrevida e qualidade de vida das pacientes com cardiopatias congênitas graves, para aquelas que têm diagnósticos de doenças de alto risco, como hipertensão pulmonar, coarctação da aorta, síndrome de Marfan, valva aórtica bicúspide, ventrículo único e função sistólica comprometida, cardiomiopatia e estenose aórtica sintomática grave ou estenose mitral grave, a gravidez é desaconselhada. 

Estenose Mitral, o que é? 

A doença se dá com o estreitamento do orifício mitral, obstruindo o fluxo sanguíneo para o ventrículo esquerdo.  

A principal causa — e quase exclusiva, segundo os especialistas — é a febre reumática. Essa é derivada da faringite estreptocócica, muito comum entre os 5 e 15 anos de idade.  

Como complicações, o paciente com este diagnóstico de estenose mitral pode ser acometido por hipertensão pulmonar, fibrilação atrial e tromboembolia.  

O tratamento comum é realizado com diuréticos, betabloqueadores ou bloqueadores de canais de cálcio, os quais limitam a frequência, e anticoagulantes.  
Porém, no estágio mais avançado, é recomendada a realização de procedimentos cirúrgicos, como valvotomia com balão, comissurotomia cirúrgica ou troca valvar. 

A prova de que o amor de mãe supera obstáculos 

Aos 27 anos, a empresária Marcia Mazzoni Matteoni foi diagnosticada com estenose mitral. Casada e mãe de dois filhos pequenos, a recomendação médica era que não engravidasse. 

De forma simultânea ao início do tratamento, a paciente do Grupo Sirius há quase 35 anos, descobriu a gravidez de sua terceira filha e começou uma corrida contra o tempo para salvar a vida das duas. 

“Quando recebi a informação fiquei com muito medo e apreensão. Porém, após muitas consultas e exames, meu quadro foi se agravando e decidimos por fazer a cirurgia mesmo sendo de alto risco”, relembra Marcia.  

O primeiro procedimento foi um cateterismo que não surtiu o efeito esperado até que, no quarto mês de gestação, a cirurgia foi realizada — era junho de 1987. 

Após 30 dias, a paciente teve alta e continuou o acompanhamento constante com os médicos comandados pelo Dr. Jeffer de Morais, diretor de Cardiologia Clínica do Grupo Sirius, que participou do parto e seguiu o tratamento após o nascimento da Bruna. 
 
“Nesse ano de 2022, completam-se 35 anos da cirurgia. Ainda tenho acompanhamento regular, anual, com exames cardiológicos e de sangue. E só tenho a agradecer por todo o atendimento e atenção. Sem dúvida nenhuma, todo o sucesso do meu caso é fruto de um excelente atendimento do Dr. Jeffer desde o início dessa jornada”, celebra Marcia.  

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Prática esportiva: avaliação e liberação de um cardiologista é fundamental para a manutenção da saúde

É inegável a importância que a prática de atividade física (e aqui vale toda e qualquer atividade que tire o corpo de seu estado de repouso) traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental.  

Uma curiosidade sobre o assunto: a caminhada diaria é o primeiro tratamento recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS, sigla em português) em casos de depressão leve, daí entende-se a importância dos exercícios físicos. Mas é preciso compreender que é necessário buscar a avaliação de um médico cardiologista para a liberação da prática esportiva e, agora, te explicamos o porquê. 

Muitos diagnósticos cardiológicos são silenciosos, ou seja, assintomáticos. Isso significa que uma pessoa pode conviver durante anos com uma doença cardíaca sem sequer ter conhecimento sobre ela. Não sabendo sobre, muitos passam a realizar práticas esportivas de alto impacto que resultam em uma sobrecarga natural do coração (que precisa trabalhar mais para o sangue circular em um organismo em movimento) e isso pode ser o precedente para casos, como o dos jogadores Marc-Vivien Foé (2003) e Serginho (2004), que vieram a óbito em campo, após um mau súbito — quase sempre causados por uma doença cardíaca desconhecida e silenciosa.  

Como, então, praticar atividade física com segurança — seja ela de baixo, médio ou alto esforço? A palavra de ordem é uma só: PREVENÇÃO. Nenhuma atividade física — e isso inclui a academia do prédio ou corridas conduzidas por um personal trainer — deve ser feita sem uma avaliação cardiológica.  

Não é incomum que academias peçam um laudo para a liberação da matrícula de novos alunos ou façam exames dentro de suas instalações (e aqui cabe um adendo: ainda que esses exames sejam melhores do que não se submeter a nenhuma avaliação, não são capazes de diagnosticar muitas doenças cardiológicas, que colocam a vida em risco, daí a necessidade de visitar um cardiologista). Mas, infelizmente, também não é incomum que estes mesmos lugares acabem por “fazer vista grossa”, permitindo que seus clientes se exercitem mesmo sem a entrega desses laudos. 

A nossa recomendação é que você não deixe de buscar um exame de avaliação antes de iniciar qualquer atividade física, mesmo sendo uma pessoa jovem. É certo que doenças cardíacas acometem todas as faixas etárias, o que reforça a importância de que mesmo que a pessoa tenha 15 anos, submeter-se a exames cardiológicos (e, vale dizer, não-invasivos) para que a prática esportiva seja realizada com segurança. 

E mais uma vez: exercícios físicos devem fazer parte da sua rotina por ,pelo menos, 150 minutos semanais. Não estamos de maneira alguma incitando você a deixar a prática esportiva de lado, mas queremos que você a faça com toda segurança à sua saúde.  

Se você ainda não realizou nenhum tipo de check-up cardiológico, busque por um agora mesmo. Certifique-se de que sua saúde está em dia para que você possa aproveitar ainda mais a sua rotina de exercícios — e mesmo que você não tenha nenhum caso de familiar que tenha sofrido de alguma condição cardíaca.  

Aos pacientes de grupo de risco o alerta é ainda mais necessário: algumas cardiopatias são congênitas e não descobertas justamente por falta de investigação e podem colocar a vida em risco.  

Peque pelo excesso de zelo: a você e aos que estão ao seu redor. Cuide-se. Agende ainda hoje os seus exames preventivos cardiológicos. E conte com a Sirius para cuidar da sua saúde. Sempre. 

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Muito além da praticidade: por que realizar os seus exames dentro de uma clínica?

Há quem acredite que realizar exames laboratoriais, de imagem e diagnósticos sejam apenas questão de praticidade. Não. Existem outros fatores que fazem dessa opção a mais segura e interessante ao paciente e são elas que dividimos por aqui. 

Tempo não é dinheiro para nós do Grupo Sirius, mas é qualidade de vida. Ao realizar os seus exames na mesma clínica em que você faz suas consultas, ganha algo que o dinheiro não pode comprar: tempo aliado à comodidade de não precisar passar horas no trânsito de um local a outro.

E quando ganhamos tempo, adicionamos, também, qualidade de vida. Pense no que você pode fazer com as horas extras que seu dia terá ao realizar seus exames dentro de uma clínica: minutos a mais no sono da manhã, meia hora a mais para caminhar em um parque, tempo a mais para passar com seus filhos, e inúmeras outras atividades que são importantes para a sua rotina.  

O Grupo Sirius pensa na qualidade de vida de seus pacientes e quer ser um facilitador para cada um deles. Por isso, você conta com um time especializado em consultas cardiológicas e vasculares na solicitação de exames clínicos e de diagnóstico em nossas clínicas. 

Em nossas instalações você consegue fazer a consulta com o profissional de saúde de sua confiança e realizar no mesmo dia (este caso para os que não exigem preparação) exames que possam dar mais detalhes sobre o seu estado clínico para realizar a prevenção e o cuidado adequado.  

Nossa equipe é altamente capacitada para a realização dos exames requisitados, aliando conhecimento ao atendimento humanizado que o Grupo Sirius tem como um de seus valores inegociáveis.

Para saber mais sobre o nosso atendimento de exames, consulte nossas unidades. 

6h30: por que este é o horário de maior risco para desenvolver doenças cardiovasculares? 

Muitos estudos são conduzidos em diferentes universidades ao redor do mundo sobre o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e alguns resultados descobertos e divulgados são não apenas interessantes, mas importantes para conhecimento público. Uma dessas informações é o horário de maior risco de um paciente sofrer um infarto ou AVC: 6h30 da manhã. E por que isso acontece? 

A explicação está no que chamamos de Ciclo Circadiano: as respostas físicas, mentais e comportamentais que nosso organismo tem no período de 24 horas. Todas elas estão, em sua maioria, relacionadas à incidência de luz e escuridão.  

Um exemplo que esclarece esse resultado é o porquê sentimos sono quando escurece: a baixa incidência de luz solar faz com que o nosso corpo produza melatonina, hormônio diretamente relacionado ao sono. Além dele, fome, disposição e atenção são outros fatores determinados pelo Ciclo Circadiano. 

Mas e as doenças cardiovasculares, qual é a relação com esse ciclo de 24 horas? De acordo com os estudos, 6h30 é o horário em que a proteína responsável por retardar a degradação de coágulos de sangue, o ativador do plasminogênio inibidor-1 (PAI-1), chega ao pico. É exatamente essa proteína e seu pico no organismo que dão margem à resposta cardíaca que resulta em AVC ou infarto.  

O que é importante frisar aqui é que esses estudos apontam ser esse o horário de maior risco de um AVC ou infarto e não que esses dois fenômenos acontecem APENAS durante a manhã; uma pessoa pode passar por um desses eventos a qualquer hora do dia, especialmente se fizer parte de um grupo de risco. 

Prevenção, vale dizer, é a palavra chave. Cuide da sua alimentação, pratique atividade física diariamente, dê atenção ao seu sono e faça escolhas saudáveis. Não existe melhor remédio que a prevenção. Sempre.