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Problemas cardíacos hereditários: diagnóstico precoce e consultas periódicas salvam vidas

Entenda como o histórico familiar pode impactar sua saúde, a importância do diagnóstico precoce e como consultas regulares podem prevenir complicações

Os problemas cardíacos hereditários são uma preocupação constante para quem possui histórico de doenças cardíacas na família. Infarto, insuficiência cardíaca, colesterol alto, hipertensão e arritmias são apenas alguns exemplos de cardiopatias que podem ter um componente genético significativo.  

Sendo assim, pessoas que possuem familiares com essas condições, devem ter cuidado redobrado e realizar de check-ups periódicos para um diagnóstico precoce e prevenção.  

Neste artigo, você entenderá mais sobre as doenças cardíacas hereditárias, como o histórico familiar influencia nos riscos e por que o diagnóstico precoce pode salvar vidas. 

Doenças cardíacas: quais são e como afetam a saúde 

As doenças cardíacas hereditárias são aquelas que podem ser transmitidas de geração em geração através de alterações genéticas. Algumas das principais incluem: 

  • Infarto do miocárdio: frequentemente associado a níveis elevados de colesterol LDL e hipertensão, ambos com componentes hereditários. 
  • Insuficiência cardíaca: pode ocorrer devido a predisposição genética para doenças que afetam o músculo cardíaco. 
  • Hipertensão arterial: muitas vezes ligada a fatores genéticos, especialmente quando combinada com maus hábitos de vida. 
  • Arritmias cardíacas: algumas, como a síndrome de Brugada, possuem causa exclusivamente genética. 
  • Colesterol alto: uma das condições genéticas mais comuns, que eleva significativamente o risco de doenças cardíacas desde a juventude. 

Essas condições podem não apresentar sintomas evidentes até que um evento grave, como um infarto, ocorra. Por isso, a detecção precoce é crucial. 

Histórico familiar: como o grau de parentesco influencia  

O risco de desenvolver doenças cardíacas hereditárias está diretamente relacionado ao grau de parentesco com quem já possui a condição.  

Parentes de primeiro grau: risco elevado 

  • Pais e irmãos: o risco de desenvolver doenças cardíacas é significativamente maior se um ou ambos os pais possuem histórico de infarto, hipertensão ou colesterol alto. 
  • Duplo histórico familiar: se a condição está presente nos dois lados da família (paterno e materno), as chances aumentam ainda mais, exigindo acompanhamento médico constante. 

Parentes de segundo grau: risco moderado 

  • Avós e tios: embora a chance de herança genética seja menor do que em parentes de primeiro grau, ela ainda existe. Por isso, é recomendável um check-up regular, principalmente se há múltiplos casos na família. 

Quando fazer um check-up cardíaco? 

Independente do grau de parentesco, pessoas com histórico familiar devem iniciar os exames preventivos desde cedo. Em geral: 

  • A partir dos 40 anos: é o momento ideal para intensificar os cuidados, mesmo sem sintomas aparentes. 
  • Antes dos 40 anos: caso existam fatores de risco associados, como obesidade, tabagismo ou sedentarismo, o acompanhamento deve começar antes. 

Importância do diagnóstico cardíaco precoce 

Ter um histórico familiar de doenças cardíacas não é uma sentença, mas um alerta. Entenda por que o diagnóstico precoce é essencial: 

DNA não é destino 

Embora a genética desempenhe um papel importante, a adoção de hábitos saudáveis e o acompanhamento médico regular podem reduzir significativamente o risco de desenvolver problemas cardíacos. 

Consultas em dia salvam vidas 

Manter consultas em dia com cardiologistas permite identificar condições silenciosas, como pressão alta ou arritmias, antes que evoluam para complicações graves. 

Benefícios do check-up periódico 

  • Detecção de fatores de risco: colesterol alto, diabetes e hipertensão podem ser identificados precocemente. 
  • Exames preventivos: eletrocardiogramas, ecocardiogramas e testes de esforço ajudam a avaliar a saúde do coração. 
  • Planejamento de cuidados: com base nos resultados, médicos podem indicar mudanças no estilo de vida ou tratamentos específicos para prevenir o avanço de doenças. 

Grupo Sirius: seu parceiro na saúde do coração 

No Grupo Sirius, estamos comprometidos em oferecer cuidados completos e multidisciplinares para garantir sua saúde cardíaca. Com diversas unidades, especialistas renomados e tratamentos modernos, estamos prontos para ajudar você e sua família a prevenir e tratar problemas hereditários do coração. 

Não espere para cuidar da sua saúde. Agende sua consulta hoje e comece 2025 com o compromisso de priorizar seu bem-estar. Entre em contato e faça do diagnóstico precoce o seu maior aliado! 

Ao seguir as recomendações de consultas regulares e exames preventivos, você estará um passo à frente na proteção da sua saúde. Afinal, o cuidado com o coração é um investimento na sua qualidade de vida e na longevidade ao lado de quem você ama. 

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Tratamento para Insuficiência Cardíaca: conheça as opções e novas terapias 

Confira opções de tratamento, incluindo terapias tradicionais e avanços com células-tronco para melhorar a qualidade de vida e reduzir complicações 

A Insuficiência Cardíaca (IC), é uma condição séria e progressiva que, de acordo com um estudo realizado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), afeta 26 milhões de pessoas o mundo, especialmente adultos com mais de 55 anos.  

Apesar de ser uma doença grave, existem medicamentos e terapias que já são utilizados há anos, além de novos procedimentos, como o uso das células-tronco. Neste artigo, exploraremos os principais tratamentos para insuficiência cardíaca. 

O que é Insuficiência Cardíaca? 

A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.  

A condição pode ser causada por diversos fatores, incluindo hipertensão, diabetes e doenças coronarianas. 

Sintomas da Insuficiência Cardíaca 

Por conta da falta de força para bombear o sangue necessário para o corpo, podem surgir sintomas como: 

  • Cansaço extremo; 
  • Falta de ar; 
  • Inchaço nos membros inferiores; 
  • Redução na capacidade de realizar atividades cotidianas.  

Insuficiência Cardíaca tem cura? 

A insuficiência cardíaca é uma condição crônica que não possui cura, mas há diversas formas de tratamento para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.  

Com o avanço das terapias médicas, é possível estabilizar a condição e reduzir o risco de complicações graves. 

Quais são os tratamentos para Insuficiência Cardíaca? 

1. Medicamentos 

Os medicamentos são a base do tratamento para insuficiência cardíaca. Os mais comuns incluem: 

  • Betabloqueadores: ajudam a reduzir a pressão arterial e a frequência cardíaca, diminuindo a carga de trabalho do coração. 
  • Inibidores da ECA: ampliam os vasos sanguíneos e facilitam o bombeamento do coração. 
  • Diuréticos: eliminam o excesso de líquidos no corpo, aliviando o inchaço e a falta de ar. 

Esses medicamentos são frequentemente combinados para oferecer uma abordagem mais completa, conforme a orientação do médico. 

2. Dispositivos Médicos 

Em casos mais graves, dispositivos médicos podem ser recomendados, como por exemplo: 

  • Desfibriladores cardíacos implantáveis (CDIs): monitoram o ritmo cardíaco e evitam paradas cardíacas. 
  • Dispositivos de terapia de ressincronização cardíaca (TRC): ajudam a coordenar as contrações dos ventrículos esquerdo e direito, melhorando a eficiência do coração. 

Esses dispositivos podem prolongar a vida e reduzir os sintomas, principalmente em pacientes com Insuficiência Cardíaca avançada. 

3. Cirurgias 

Para pacientes selecionados, procedimentos cirúrgicos, como o bypass coronariano ou o transplante cardíaco, podem ser opções. Esses procedimentos são indicados em casos em que há bloqueios nas artérias coronárias ou quando o coração está extremamente comprometido. 

Tratamento da Insuficiência Cardíaca com células-tronco 

Além das terapias mais tradicionais citadas acima, uma recente descoberta de tratamento com células-tronco pode se tornar uma opção promissora para quem sofre de Insuficiência Cardíaca, principalmente nos casos mais avançados.  

Um estudo realizado pelo Instituto do Coração do Texas, nos Estados Unidos, avaliou os efeitos dessa terapia em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, uma condição em que o coração não consegue bombear o sangue de forma eficaz.  

As células-tronco mesenquimais são derivadas da medula óssea e possuem propriedades anti-inflamatórias e regenerativas. Essas células são aplicadas diretamente no tecido cardíaco por meio de um procedimento que consiste na injeção das células em áreas específicas do coração para estimular a regeneração e a reparação do tecido. 

De acordo com o estudo, a terapia com células-tronco pode: 

  • Reduzir o risco de infarto ou AVC em até 58%: os pacientes que receberam essa terapia apresentaram menor incidência de infartos e acidentes vasculares cerebrais. 
  • Aumentar a função cardíaca: foi observado um aumento na fração de ejeção do ventrículo esquerdo, principalmente em pacientes com inflamação elevada, indicando uma possível melhora na capacidade do coração de bombear o sangue. 
  • Diminuir eventos cardiovasculares adversos: em pacientes com altos níveis de inflamação, os riscos de complicações cardiovasculares graves foram reduzidos em até 38%. 

Esses resultados sugerem que a terapia com células-tronco pode ser uma adição valiosa aos tratamentos convencionais, especialmente em pacientes com um quadro inflamatório elevado. 

Quem pode se beneficiar da terapia com Células-Tronco? 

Embora a terapia com células-tronco seja promissora, nem todos os pacientes são candidatos. Ela é geralmente indicada para aqueles com insuficiência cardíaca avançada e que já receberam outras terapias sem sucesso satisfatório.  

Além disso, pacientes com altos níveis de inflamação parecem responder melhor ao tratamento, o que pode ser determinado por exames de sangue específicos. 

Células-tronco podem curar a insuficiência cardíaca? 

As células-tronco não curam a insuficiência cardíaca, mas podem melhorar a função cardíaca e reduzir os riscos de complicações. Elas atuam complementando os tratamentos já existentes, especialmente para quem tem uma condição grave. 

Como prevenir o avanço da Insuficiência Cardíaca 

O Grupo Sirius é composto por especialistas na área cardiovascular, pronto para oferecer um atendimento personalizado e de alta qualidade. Com uma equipe que entende as particularidades e desafios específicos que a condição pode apresentar, desenvolvemos planos de tratamento individualizados, focados nas necessidades de cada paciente. 

Além de diagnósticos precisos e tratamentos personalizados, o Grupo Sirius acompanha de perto a evolução de cada caso, oferecendo orientação contínua e suporte em todas as etapas do cuidado cardiovascular. Entre em contato!  

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Como prevenir um ataque cardíaco: dicas essenciais para proteger seu coração 

O infarto é uma das principais causas de morte no Brasil; saiba como prevenir 

Segundo a Sociedade Brasileira de cardiologia, o ataque cardíaco, ou infarto do miocárdio, é uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo, sendo um problema que merece atenção especial, principalmente entre pessoas de 40 a 65 anos.  

Mas, a boa notícia é que com pequenas mudanças no dia a dia é possível prevenir um ataque cardíaco. Veja como se prevenir modificando o estilo de vida.  

O que causa um ataque cardíaco? 

O ataque cardíaco ocorre quando uma das artérias coronárias, responsáveis por fornecer sangue e oxigênio ao coração, é bloqueada. Essa obstrução, na maioria das vezes, é causada pelo acúmulo de placas de gordura (aterosclerose) nas paredes das artérias.  

Quando o fluxo de sangue é interrompido ou reduzido, o músculo cardíaco fica sem oxigênio, levando ao dano e à morte das células cardíacas. 

Principais causas do ataque cardíaco 

  1. Aterosclerose: acúmulo de placas de gordura nas artérias. 
  1. Pressão alta: aumenta o risco de danos aos vasos sanguíneos. 
  1. Colesterol elevado: promove a formação de placas. 
  1. Tabagismo: diminui a oxigenação do sangue e danifica as artérias. 
  1. Sedentarismo e estresse: elevam os níveis de cortisol e adrenalina, sobrecarregando o coração. 

Sintomas de um Ataque Cardíaco 

Os sinais de um ataque cardíaco podem variar, mas os mais comuns são: 

  • Dor no peito ou desconforto; 
  • Sensação de aperto ou pressão no peito; 
  • Dificuldade para respirar; 
  • Dor que se espalha para o braço, pescoço ou mandíbula; 
  • Suor excessivo e sensação de náusea; 

Dicas para prevenir um ataque cardíaco 

Pequenas mudanças no dia a dia podem reduzir drasticamente o risco de infarto. Confira algumas dicas abaixo.  

1. Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada 

A alimentação é uma peça-chave na prevenção de doenças cardíacas. Uma dieta equilibrada ajuda a manter os níveis de colesterol e a pressão arterial sob controle, dois fatores essenciais para a saúde do coração. 

Reduza o consumo de gorduras saturadas e açúcares e evite alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares, que aumentam os níveis de colesterol e o risco de doenças cardíacas. Priorize alimentos naturais, como frutas, legumes e verduras, e diminua o consumo de alimentos processados. 

Priorize alimentos ricos em fibras e antioxidantes 

  • Fibras: grãos integrais, vegetais e frutas ajudam a regular o colesterol. 
  • Antioxidantes: encontrados em frutas vermelhas e castanhas, combatem os radicais livres e protegem as células cardíacas. 

2. Pratique atividade física regularmente 

A prática regular de exercícios físicos fortalece o coração, melhora a circulação e ajuda a controlar fatores de risco, como colesterol e diabetes.  

A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda atividades físicas moderadas como parte fundamental na prevenção do ataque cardíaco. 

  • Exercícios Cardiovasculares: atividades como caminhada, corrida, ciclismo e natação são ideais para fortalecer o coração e melhorar a circulação. 
  • Exercícios de Força: a musculação e o pilates ajudam a manter os músculos fortes, controlar o peso e reduzir a pressão arterial, criando um equilíbrio ideal entre atividades aeróbicas e de resistência para uma boa saúde cardíaca. 

3. Gerencie o estresse 

O estresse aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca, sobrecarregando o coração. Controlar o estresse é essencial para uma vida saudável e para a prevenção de problemas cardíacos. 

4. Pratique técnicas de relaxamento  

Exercícios de meditação, respiração profunda e yoga ajudam a reduzir os níveis de estresse e promovem o relaxamento. Essas práticas auxiliam na regulação do cortisol e da adrenalina, hormônios que em excesso podem prejudicar o coração. 

5. Garanta um sono de qualidade  

Dormir bem é fundamental para a saúde do coração. A privação de sono está associada a hipertensão e desequilíbrios hormonais que afetam diretamente o sistema cardiovascular. Tente manter uma rotina de sono de 7 a 9 horas por noite. 

Monitore a Saúde do Coração 

Consultar um cardiologista regularmente é essencial para quem deseja prevenir o infarto. O monitoramento da pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de colesterol permite identificar precocemente qualquer alteração que possa sinalizar riscos. 

O Grupo Sirius possui uma equipe de médicos especializados em saúde cardiovascular que oferece um monitoramento completo e personalizado. Utilizando tecnologia avançada, o grupo acompanha dados essenciais para a saúde do coração, oferecendo uma análise precisa e orientações para práticas que promovam o bem-estar cardíaco a longo prazo. 

A prevenção do ataque cardíaco está em suas mãos. Com algumas mudanças no estilo de vida, como a adoção de uma alimentação equilibrada, a prática de atividades físicas, o controle do estresse e o acompanhamento médico, é possível proteger o coração e reduzir significativamente o risco de infarto. Não espere que problemas apareçam para cuidar da saúde do seu coração. 

Lembre-se: a prevenção é sempre o melhor caminho. Agende uma consulta com um especialista e faça escolhas conscientes para uma vida mais saudável.  

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Gordura x saúde cardiovascular: entenda a relação

A ingestão de diferentes tipos de gordura influencia o risco cardiovascular; Descubra estratégias para prevenir doenças cardíacas 

A saúde cardiovascular está intimamente ligada aos tipos de gorduras que consumimos. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte em todo o mundo, responsáveis por cerca de 30% das mortes globais.  
 
No Brasil, o cenário é semelhante. E em países de média e baixa renda, o número de mortes causadas por doenças cardiovasculares é ainda maior: 80%. Sendo assim, a conscientização e a prevenção são urgentes. 

Gorduras e o metabolismo cardiovascular 

As gorduras têm papel fundamental na saúde cardiovascular, mas nem todas agem da mesma maneira.  

O consumo excessivo de gordura saturada e trans, por exemplo, é um fator de risco para o aumento do LDL-c, o famoso colesterol ruim, que em altas concentrações, pode gerar a aterosclerose, formação de placas nas artérias, uma das principais causas de eventos cardiovasculares graves, como infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC).  
 
Além do impacto nos níveis de colesterol, o tipo de gordura que consumimos afeta outros fatores, como a resistência à insulina e a pressão arterial. Esse efeito pode ser relevante para pessoas com diabetes ou hipertensão, condições que aumentam significativamente o risco de eventos cardiovasculares. 

Portanto, adotar uma alimentação balanceada com foco na escolha de gorduras saudáveis é essencial para a prevenção de doenças cardíacas. 

A substituição dessas gorduras por opções mais saudáveis, como as monoinsaturadas (encontradas no azeite de oliva, abacate e oleaginosas) e poli-insaturadas (encontradas nos peixes e sementes), pode ajudar a reduzir os níveis de LDL-c, colaborando para um sistema cardiovascular mais saudável. 

 
 
Diversos estudos demonstram que a troca de gorduras saturadas por poli-insaturadas auxilia na melhora desses fatores de risco, reduzindo a chance de desenvolvimento de aterosclerose e, consequentemente, de problemas cardiovasculares graves. 

Carboidratos e sua influência na saúde do coração 

Embora as gorduras recebam muita atenção na prevenção cardiovascular, o consumo de carboidratos, especialmente os de rápida absorção, também impacta na saúde do coração.  
 
A ingestão excessiva de carboidratos refinados, como o açúcar e farinha branca, pode resultar em hipercolesterolemia, ou seja, altos níveis de colesterol no sangue. Além do mais, a alta ingestão desses alimentos está diretamente ligada ao ganho de peso e à obesidade, que são fatores de risco para DCV. 

Para um controle eficaz do risco cardiovascular, é recomendável priorizar carboidratos de baixo índice glicêmico e ricos em fibras, como grãos integrais e vegetais, que previnem picos de glicose e insulina após as refeições, promovendo um metabolismo mais equilibrado e saudável.  
 
Assim, ao fazer escolhas alimentares conscientes, tanto em relação às gorduras quanto aos carboidratos, é possível melhorar significativamente a saúde cardiovascular e prevenir doenças cardíacas ao longo da vida.  

É muito importante realizar consultas e exames periódicos para acompanhar a sua saúde do seu coração. O Grupo Sirius conta com uma equipe especializada em saúde cardiovascular, dedicada a auxiliar na prevenção e no combate de doenças cardíacas por meio de acompanhamento médico personalizado e orientações para mudanças no estilo de vida.  
 
Com foco em uma abordagem integrada que inclui controle de fatores de risco, como colesterol, hipertensão e obesidade, nossos profissionais trabalham para promover uma saúde do coração mais forte e prevenir complicações graves como infarto e AVC. 

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Qual é a relação entre apneia do sono e doenças cardíacas?

Entenda como a apneia do sono pode influenciar na saúde do coração e os riscos que essa condição representa para o sistema cardiovascular 

A apneia do sono é um distúrbio que afeta milhões de pessoas no mundo, muitas vezes passando despercebida. Caracterizada por interrupções temporárias na respiração durante o sono, essa condição pode impactar gravemente a qualidade de vida e, principalmente, a saúde do coração.  
 
Durante os episódios de apneia, o oxigênio no sangue diminui, o que força o coração a trabalhar de maneira intensa para compensar essa falta, gerando um estresse cardiovascular significativo. 

Estudos da Sociedade Brasileira de Cardiologia indicam que pessoas com apneia do sono não tratada têm um risco muito maior de desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão, arritmias, infarto e até acidente vascular cerebral (AVC).  
 
Como a apneia do sono afeta o sistema cardiovascular 

A apneia do sono tem um efeito direto e cumulativo sobre o sistema cardiovascular. A interrupção da respiração leva a uma diminuição abrupta dos níveis de oxigênio, o que desencadeia um ciclo de aumento da pressão arterial e frequência cardíaca toda vez que o sono é interrompido.  
 
Dessa forma, esse processo coloca o sistema cardiovascular em estado de alerta constante, o que aumenta a probabilidade de desenvolvimento de doenças como hipertensão e insuficiência cardíaca ao longo do tempo. 

A apneia do sono também causa desequilíbrios no sistema nervoso autônomo, que controla funções vitais, como o ritmo cardíaco e a pressão arterial. Esse desequilíbrio pode favorecer o surgimento de arritmias e outros problemas cardíacos. 

Além disso, a inflamação crônica, causada por essa privação constante de oxigênio, é apontada como um fator de risco importante na formação de placas de gordura nas artérias, elevando o risco de aterosclerose e seus graves desdobramentos para a saúde, como o AVC.  

Sinais e sintomas da apneia do sono 

Identificar os sinais da apneia do sono é essencial para prevenir suas consequências cardíacas. Os principais sintomas incluem: 

  • Ronco alto;  
  • Episódios de despertar noturno com sensação de sufocamento; 
  • Sonolência diurna excessiva; 
  • Dores de cabeça matinais; 
  • Dificuldade de concentração.  
     

Como identificar a apneia? 

O diagnóstico precoce da apneia do sono, por meio de exames como a polissonografia, é fundamental para evitar o impacto negativo sobre o coração.  

Se não tratada, essa condição pode levar a um aumento da pressão arterial e desencadear doenças cardíacas silenciosas, que só se manifestam em estágios mais avançados. 
 
Como tratar a apneia  

O tratamento, que pode incluir o uso de dispositivos como o CPAP, ajuda a regular a respiração durante o sono e a reduzir significativamente os riscos para a saúde cardiovascular.  

Além disso, existem algumas cirurgias que podem ser feitas, mas, geralmente, elas são indicadas para casos extremos. 

Quanto mais cedo a apneia é identificada, melhores são as chances de preservar a saúde do coração e evitar problemas graves no futuro. 

O Grupo Sirius oferece acompanhamento especializado e orientações personalizadas para o tratamento da apneia do sono e de outros fatores que afetam o coração. Com uma equipe dedicada, estamos aqui para proteger o seu coração e promover uma melhor qualidade de vida. 
 

Grupo Sirius-06-NICA_ Incentivar o tratamento cardíaco completo (1)

NICA: Incentivar o tratamento cardíaco completo

Segundo dados do fornecedor de informações médicas, Manuais MSD, a insuficiência cardíaca (IC) é uma condição médica crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela ocorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para atender às necessidades do organismo. 

Seu tratamento adequado é vital para a melhora da qualidade de vida dos pacientes e a redução de complicações a longo prazo.

Nesse contexto, o NICA (Núcleo Integrado de Cardiologia Avançada) do Grupo Sirius, é o responsável por cuidar de todas as pessoas com cuidado, dedicação e o devido tratamento.

O que é o NICA?

O NICA é um programa multidisciplinar projetado para incentivar o tratamento cardíaco completo em pacientes com insuficiência cardíaca.

Ele reúne uma equipe de profissionais de saúde altamente especializados, incluindo: cardiologistas, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas, trabalhando em conjunto para fornecer uma abordagem integrada e personalizada para o cuidado do paciente.

Como o NICA auxilia no tratamento da IC?

Este programa adota uma abordagem holística para o tratamento da insuficiência cardíaca, considerando não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais do paciente.

Ao combinar uma série de intervenções, o programa busca otimizar o manejo da IC e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o NICA auxilia no tratamento da IC:

Avaliação abrangente: O programa inicia com uma avaliação detalhada do paciente, incluindo exames médicos, testes de função cardíaca, análise do estilo de vida e avaliação psicossocial. Permitindo assim, identificar fatores de risco, necessidades individuais e potenciais desafios ao tratamento.

Plano de tratamento personalizado: Com base na avaliação inicial, o NICA desenvolve um plano de tratamento personalizado para cada paciente. Isso pode incluir medicações apropriadas, intervenções não farmacológicas, como mudanças na dieta e exercícios físicos supervisionados, além de cuidados de enfermagem especializados.

Monitoramento regular: O NICA estabelece um acompanhamento regular dos pacientes, por meio de consultas médicas, exames periódicos e avaliações de progresso. Isso permite ajustar o tratamento conforme necessário e detectar precocemente quaisquer mudanças na condição do paciente.

A importância do NICA no tratamento da IC

O NICA desempenha um papel crucial no tratamento da insuficiência cardíaca por várias razões importantes:

  • Melhoria da adesão ao tratamento

Ao fornecer suporte educacional e emocional contínuo, o NICA ajuda os pacientes a entender a importância de seguir o tratamento prescrito, aumentando assim a adesão às orientações médicas.

  • Redução de hospitalizações

Sua importante abordagem, com monitoramento regular e intervenções precoces, contribui para a redução das hospitalizações relacionadas à IC.

  • Gestão eficaz dos sintomas

O NICA capacita os pacientes a reconhecerem os sintomas precoces de agravamento da IC e fornece estratégias para lidar com eles.

Portanto, ao incentivar o tratamento cardíaco completo, o programa visa melhorar a qualidade de vida, reduzir as complicações e promover a autonomia dos pacientes.

Com sua equipe multidisciplinar e foco no cuidado personalizado, o NICA representa uma esperança renovada para aqueles que vivem com insuficiência cardíaca.

Grupo Sirius-06-Adultos com diabetes relatam interrupções do CGM devido a problemas no aparelho (1)

Lidando com os Desafios dos Dispositivos de Monitoramento Contínuo de Glicose no Diabetes

Você sabia que o monitoramento contínuo da glicose pode ser considerado como um perigo no controle do diabetes?

Imagine depender desses aparelhos para controlar a doença, mas frequentemente se deparar com problemas técnicos que comprometem sua eficácia. Infelizmente, esse é um desafio enfrentado por muitos adultos com diabetes.

Problemas com dispositivos de monitoramento contínuo de glicose: impactos na rotina de adultos com diabetes

O diabetes é uma condição que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, e a monitorização constante da glicemia é essencial para manter a saúde sob controle.

No entanto, os dispositivos de monitoramento contínuo de glicose podem apresentar desafios únicos para aqueles que vivem com essa condição. Desde problemas técnicos até dificuldades no uso diário, muitos pacientes relatam interrupções em seu tratamento.

De acordo com um recente estudo publicado no Journal of Diabetes Science and Technology, a maioria dos adultos com diabetes relataram interrupções na monitoração contínua de glicose (CGM) devido a problemas técnicos e cuidados médicos.

Sendo um estudo conduzido em uma população diversa, cerca de 85,4% dos entrevistados, relataram o mau funcionamento como a interrupção mais comum. Também tiveram problemas de inserção, que foram evidenciados por 18,7% dos que participavam do estudo. Além disso, uma parcela de 45,8% das pessoas, relatou ter enfrentado complicações com a fixação do sensor por mais de duas vezes, enquanto aproximadamente 15,6% mencionaram ter experienciado mais de quatro ocorrências desses problemas.

Além disso, os pacientes também mencionaram o apoio inadequado da equipe médica como um fator contribuinte para as interrupções na CGM. Isso destaca a importância de educar os profissionais de saúde sobre esses dispositivos e fornecer aos pacientes suporte adequado durante todo o processo.

Portanto, lidar com os desafios dos CGM pode ser um processo difícil e estressante para muitos pacientes tanto por conta de problemas técnicos quanto por dificuldades financeiras. Por outro lado, o uso correto desses dispositivos pode trazer benefícios significativos na gestão da diabetes, como:

  • Acesso em tempo real aos níveis de glicose;
  • Informações para tomada de medidas preventivas evitando complicações graves.

Por isso, é fundamental buscar apoio médico especializado para superar esses desafios e garantir uma utilização adequada do dispositivo. Além disso, também é necessário conscientizar a comunidade sobre a importância do acesso ao CGM por meio de políticas públicas de saúde mais inclusivas.

Para ter acesso a informações sobre saúde e cardiologia, acompanhe os artigos no portal e as publicações nas redes sociais do Grupo Sirius.

Grupo Sirius-08-IA na cardiologia

Inteligência Artificial e Cardiologia: diagnóstico, prevenção e tratamento

A Inteligência Artificial (IA) tem se destacado em diversas áreas da sociedade, com aplicações que vão desde a indústria até a área da saúde, chegando ao coração e ajudando a salvar muitas vidas.

Antes de compreender sua atuação e relação com a cardiologia, é importante entender sua estrutura e aplicações.

Por definição, a IA é a capacidade que uma máquina para reproduzir competências semelhantes às humanas como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planeamento e a criatividade (Parlamento Europeu).

Ou seja, é uma solução que combina inúmeras tecnologias e simula capacidades humanas atreladas à tecnologia, de forma inteligente e muito mais precisa e eficaz.

Um dos motivos é que, pelo aprendizado de máquina (Machine Learning, em inglês), a Inteligência Artificial é alimentada e consegue ampliar seu repertório, expandindo a capacidade de análise.

IA e Cardiologia

Ao ser aplicada na saúde, a Inteligência Artificial combina informações tais quais: histórico do paciente, histórico de doenças já conhecidas e potenciais diagnósticos, fazendo com que os laudos sejam mais detalhados e os médicos possam indicar o melhor tratamento ao paciente.

“O sistema computacional tem sido proposto como apoio diagnóstico ao médico, não para substituí-lo.” (Cientista da computação Fátima Nunes, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP)

Essa é uma área em expansão e em estudo. Até 2016, os números de publicações científicas anuais ficavam abaixo de 10. Esse cenário começou a mudar em 2017 com o dobro de registros e deu um salto em 2019, com 209 estudos publicados.

Insuficiência cardíaca pode ser descoberta com a IA

Dentre outras cardiopatias, a insuficiência cardíaca é uma das que podem ser diagnosticadas com o auxílio da Inteligência Artificial, o que é extremamente importante, uma vez que é a principal causa de mortalidade cardiovascular, assim como uma das principais causas de internações hospitalares.

Para tal, é utilizado um algoritmo (conjunto das regras e procedimentos lógicos definidos que levam à solução de um problema) que consegue prever a pré-disposição do paciente para a doença.

A descoberta foi feita por pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, e divulgada no fim de 2021.

Um dos principais destaques é a capacidade de identificar o bombeamento do sangue nos dois lados do coração de forma rápida e com menor custo, uma vez que essa investigação sem o apoio da IA demora mais e tem custo maior.  

Aplicada à saúde, a Inteligência Artificial pode ser uma das respostas para resultados mais rápidos e eficientes.

Sirius-07-blog-A ICP em pacientes com câncer é segura_

Cateterismo cardíaco e câncer: relação de segurança nos pacientes

Pesquisadores da  Society for Cardiovascular Angiography and Interventions Scientific Sessions, nos Estados Unidos, descobriram que a intervenção coronária percutânea (ICP) em pacientes que apresentam algum tipo de câncer não é perigosa.

ICP é a sigla para Intervenção Coronária Percutânea, ou como popularmente conhecida – cateterismo e angioplastia (colocação de stent). É responsável por restabelecer o fornecimento de sangue para o coração, que pode até causar insuficiência cardíaca.

O estudo, publicado em maio deste ano, foi realizado com o auxílio da Inteligência Artificial (IA), que ajudou a fornecer dados mais completos e confiáveis sobre a relação entre câncer e ICP.

Os resultados também indicaram que, dos mais de dois milhões de pacientes hospitalizados, 6% tinham diagnóstico de câncer e desses, 6,14% tinham trombocitopenia. Trombocitopenia é o termo técnico para uma doença que afeta as células sanguíneas e atinge as plaquetas humanas, fazendo com que o paciente tenha baixa contagem de plaquetas.

Além de também demonstrar que entre os pacientes com trombocitopenia, aqueles com câncer ativo eram os menos propensos a receber cateterismo cardíaco esquerdo (1,88% vs. 5,41%) e ICP (0,48% vs. 1,35%; P para todos < 0,001) em comparação com os pacientes que não têm câncer. Assim como esse grupo de pacientes pode desenvolver um processo de tratamento ainda mais lento devido a comorbidades.

Após os resultados, a sequência do estudo será projetar soluções para tratamentos para  pacientes com ambas as doenças (cardíaca e câncer ativo), evitando assim, atraso no tratamento de doenças cardíacas e proporcionando a melhor qualidade de tratamento e seguimento deste grupo de pacientes.

Sendo assim, é importante estar atento aos sintomas que você pode apresentar caso venha a desenvolver algum problema cardíaco ou sanguíneo com o passar do tempo.

O check-up regular e combinado com um cardiologista da sua confiança é fundamental para evitar complicações e ter segurança nos tratamentos a serem realizados.

Grupo Sirius-10-Incidente de risco de doença cardiovascular agrava com doença autoimune (2)

Risco cardiovascular agrava com doença autoimune. Saiba o motivo

A possibilidade de uma pessoa desenvolver uma doença cardiovascular no futuro é chamada de risco cardiovascular. Essas chances são consideradas por diversos fatores, incluindo os genéticos, os adquiridos (como sobrepeso/obesidade) e as doenças associadas (como as autoimunes).

Pacientes com doenças autoimunes são os mais propensos as doenças cardiovasculares, é o que revelou um estudo publicado no The Lancet em agosto de 2022.

Antes de mostrar as descobertas dos pesquisadores, saiba o que são as doenças autoimunes.

Elas podem ser definidas como um grupo de doenças específicas que provocam a produção de anticorpos pelo sistema imunológico para combater componentes do próprio organismo. De forma simplificada, o corpo confunde células do próprio corpo com agentes agressores e gera um sistema de defesa, atacando ao próprio organismo.

As mulheres são as mais acometidas pelas doenças autoimunes, que representa uma das dez maiores causas de mortes delas, de acordo com o NEDAI (Núcleo de Estudos de Doenças Autoimunes).

Dentre as mais comuns estão: Lúpus, Artrite reumatoide, Doença de Crohn, Vitiligo, Psoríase, Esclerose múltipla e Diabetes tipo 1.

Por que as doenças autoimunes agravam o risco de doenças cardiovasculares?

O estudo liderado por Nathalie Conrad, Ph.D., de Leuven na Bélgica, avaliou pacientes de todo o Reino Unido com qualquer uma das 19 doenças autoimunes diagnosticadas entre 1º de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2017 e que não tiveram incidência de doença cardiovascular nos 12 meses após a descoberta.

Após as avaliações, o grupo acompanhou a ocorrência de 12 casos cardiovasculares por cerca de 6 anos.

Neste período, entre 15,3% com doença autoimune e 11% dos pacientes sem o quadro, desenvolveram doença cardiovascular, com uma taxa de 23,3 e 15 por 1.000 pacientes-ano, respectivamente. Ou seja, os números mostram que, para cada tipo da doença cardiovascular individual, as chances foram aumentadas progressivamente com doença autoimune.

Taxas de risco de 1,41, 2,63 e 3,79 para uma, duas e três ou mais doenças, respectivamente. Pacientes mais jovens tiveram as taxas de risco de 2,33 (45 anos), 1,76 (55 a 64 anos) e 1,30 (75 anos ou mais).

Ainda de acordo com o estudo, a maior taxa de risco cardiovascular foi registrada para Esclerose Sistêmica, seguida por Doença de Addison, Lúpus Eritematoso Sistêmico e Diabetes tipo 1 (risco de: 3,59, 2,83, 2,82 e 2,36 respectivamente).

“O risco cardiovascular substancial observado em pacientes com doenças autoimunes, particularmente em grupos etários mais jovens, sugere que as estratégias para reduzir o risco cardiovascular devem se tornar uma parte rotineira do gerenciamento de doenças autoimunes.” (Autores do estudo)

Como realizar a prevenção e o tratamento adequados?

Pacientes diagnosticados com doença autoimune devem realizar o tratamento com os especialistas da sua doença junto aos cardiologistas para prevenir o risco cardiovascular. Ou seja, contar com um time do coração.

O ideal é que, logo após a descoberta, também sejam feitos os exames para identificação de fatores pré-existentes e para que seja recomendado o adequado tratamento e seguimento caso a caso.

Por isso, o Centro de Excelência recomenda realizar os exames anuais e cuidar do bem mais precioso: a sua saúde.